quarta-feira, 30 de julho de 2008

Transportes




Aqui podemos encontrar alguns transportes, o avião do Sacadura Cabral e Gago Coutinho, o veleiro d. Fernando e Gloria e um transporte de tracção animal.

Sintra


Esta foto foi tirei ao belo Palácio de Sintra.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Fonte Luminosa


Ultima foto de hoje e deixo o melhor para o fim é o que eu penso.

Tirada em Belém em 23 de Maio deste ano, gosto das cores, da paz deste local. Bom sitio para passear.

Loures


Esta foto foi tirada em Loures em Dezembro passado, no Jardim em frente à Câmara de Loures onde recentemente por causa dos confrontos no bairro da Apelação os ciganos foram acampar.

Sombras



Aqui podemos encontrar algumas fotos em contra luz.

A primeira foto é em Belém

A segunda foto claustros da Sé de Lisboa

Carros Antigos IV



Ultimas Fotos. Deste leque.

Carros Antigos III




Mais algumas fotos dos belos carros.

Carros Antigos II




Mais umas fotos de carros antigos.

Carros Antigos I




Aqui vai a 1ª parte de uma serie de fotos de veículos antigos.

Tiradas em Belém.

domingo, 27 de julho de 2008

Animais





Estas fotos foram tiradas em diversos dias, gosteis das cores e dos locais das fotos.

Duas fotos de cães, 1 gato e um pardalito.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Mosteiro dos Jeronimos


Gostei desta foto, não só pelas as cores mas também por causa do local da foto a minha sempre eterna Belem.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

estatuas



Estas fotos foram tiradas no dia 29 de Março de 2008 perto de A-dos-Cunhados. Só não consegui foi apanhar uma Aguia senão tinha as estátuas dos três grandes.
Gostei destas duas fotografias pelas as cores.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Amigos


Esta foto foi tirada no dia 14 de Janeiro de 2007 e o produto final foi este depois de umas 10 fotos, estas foi a que ficou melhor gostei de tudo nesta foto.


Agradecimento especial aos meus dois Amigos: Carlota e Bruno.

domingo, 20 de julho de 2008

Palmeiras


Esta fotografia foi tirada no dia 14 de Maio de 2008 junto à Torre de Belem. Gostei de conjugar as Palmeiras com o Tejo e a margem direita do rio.


Bonito sitio para passear.

Passeio


Esta fotografia foi tirada no dia 24 de Maio de 2008 na zona de Belem. Estes cavalos fazem um circuito turistico pela a zona de Belem.
Gostei de como a fotografia ficou por isso coloco aqui.
Peço desculpa aos meus fãs pela a ausencia de posts.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Mundo


Esta fotografia foi tirada no dia 21 de Maio de 2008, em Belém junto do Padrão dos Descobrimentos. Além deste existe outro mundo no lado oposto.
Esta fotografia foi tirada no dia 21 de Maio de 2008, em Belém Junto do padrão dos escobrimentos

Moinho


Esta fotografia foi tirada no dia 29 de Março de 2008, tirada numa localidade perto de A-dos-Cunhados. E sempre gostei de moinhos e da historia que eles acarretam.


Gostei das cores deste moinho.


terça-feira, 15 de julho de 2008

Comboio


Esta foto foi tirada no dia 11 de Outubro de 2007 ao fim do dia.


Gosto desta imagem muito pelas as cores do por do sol. É um dos transportes que utilizo de vez em quando.

Torre de belem


A minha opinião:


Esta fotografia foi tirada no dia 14 de Fevereiro de 2007 junto da Torre de Belem e gosto muito dela por causa do Por do Sol e com a Torre em contraluz.


Informação suplementar:

Lisboa, na época dos Descobrimentos, viu crescer a sua importância como cidade cosmopolita, tornando-se rapidamente num ponto de referência e encontro de culturas, gentes e conhecimentos.A política naval portuguesa do século XVI e o progresso das viagens marítimas fizeram do porto de Lisboa uma paragem obrigatória para os que navegavam nas rotas do comércio internacional.
Proteger Lisboa e a sua barra tornou-se uma necessidade. Teve o rei D. João II (1455-1495) a iniciativa de traçar um plano inovador e eficaz, que consistia na formação de uma defesa tripartida entre o baluarte de Cascais, a fortaleza de S. Sebastião da Caparica (também chamada Torre Velha), na outra margem do rio, e uma terceira fortaleza que, devido à sua morte, coube a D. Manuel I, seu sucessor, a tarefa de mandar construir. Assim, em homenagem ao santo patrono da cidade de Lisboa - S. Vicente - foi construída a Torre de Belém, no local onde antes estava ancorada a Grande Nau, que cruzava fogo com a fortaleza de S. Sebastião, perpetuando em pedra aquela estrutura de madeira.
Francisco de Arruda foi nomeado Mestre do Baluarte de Belém, após o seu regresso do Norte de África, onde se distinguiu pela edificação de algumas fortalezas. Iniciou a construção, em 1514, sob a orientação do Mestre de Obras do Reino, Diogo de Boitaca, que na altura dirigia os trabalhos do Mosteiro dos Jerónimos. Em 1520 a Torre estava concluída e, um ano mais tarde, era nomeado o seu primeiro alcaide-mor, Gaspar de Paiva. A contribuição prestada por Francisco de Arruda é bem visível na forma arquitectónica e nas suas proporções delicadas, bem como nas influências Islâmicas e Orientais dos elementos decorativos, sendo as cúpulas de gomos que cobrem as guaritas um dos exemplos mais marcantes.
Cruz de Cristo

Como símbolo do prestígio do Rei, a sua decoração ostenta a simblogia própria do Manuelino - calabres que envolvem o edifício, rematando-o com elegantes nós, esferas armilares, cruzes da Ordem Militar de Cristo e elementos naturalistas.
Entre estes últimos sobressai a representação de um
rinoceronte, a primeira em pedra que se conhece em toda a Europa, sustentando a base de uma guarita do baluarte virada a Oeste, prova evidente do contacto pioneiro que Portugal manteve com os outros povos além-mar. Ao longo dos anos foram feitas várias intervenções que culminaram com os restauros oitocentistas nas ameadas, no varandim do baluarte, no nicho da Virgem virada para o rio, e no próprio claustrim onde assenta, o qual servia para arejar e ventilar a casamata, sobretudo quando havia fumos de pólvora. Na estrutura da Torre podemos distinguir duas partes: a torre, propriamente dita, ainda de tradição medieval, mais esguia e com quatro salas abobadadas, e o baluarte, de concepção moderna, mais largo e com a sua casamata onde, a toda a volta, se dispunha a artilharia.
Baluarte

É a este local que o visitante tem acesso directo, quando entra pela porta principal da Torre de Belém. Com o passar do tempo, e com a construção de novas fortalezas, mais modernas e mais eficazes, a Torre de Belém foi perdendo a sua função de defesa da barra do Tejo. Durante os séculos que se seguiram, desempenhou funções de controle aduaneiro, de telégrafo e até de farol.
Foi também
prisão política, viu os seus armazéns transformados em masmorras, a partir da ocupação filipina (1580) e em períodos de instabilidade política. Actualmente é um referente cultural, um símbolo da especificidade do país que passa pelo diálogo privilegiado com outras culturas e civilizações. Guardiã da nossa Individualidade e Universalidade, viu este estatuto confirmado quando, em 1983, foi classificada pela UNESCO como "Património Cultural de toda a Humanidade".
Informação retirada em http://www.mosteirojeronimos.pt/

Zoo


A minha opinião:

Esta foto foi tirada no dia 4 de Junho de 2008, e tirei porque perguntam vocês?

E, primeiro lugar faz me lembrar a minha infância quando ia lá visitar o Jardim Zoológico com a minha familía.

Em segundo lugar por ser um local onde se preserva e se reproduz animais em vias de extinção.

Em terceiro lugar pela a foto carinhosa do Tigre.

Nunca esquecer preservar a natureza por um mundo melhor.


Informação suplementar:
Inaugurado em 1884, o Jardim Zoológico de Lisboa foi o primeiro parque com fauna e flora da Península Ibérica. Foram vários os seus fundadores, como os Drs. Pedro van der Laan e José Thomaz Sousa Martins e o Baraão de Kessler, que contaram com o apoio de várias personalidades, como o Rei D. Fernando II e pelo conhecido zoólogo e poeta José Vicente Barboza du Bocage.As primeiras instalações situaram-se no Parque de São Sebastião da Pedreira, que foi cedido gratuitamente pelos seus proprietários. Em 1905, foram inauguradas as novas e definitivas instalações na Quinta das Laranjeiras. As inúmeras remessas de animais vindos de África e do Brasil contribuíram para que, ao longo dos anos, o Jardim Zoológico tivesse uma das colecções de animais mais vasta e diversificada. Destacaram-se, na realidade, alguns governadores das ex-províncias ultramarinas no contributo para o enriquecimento da colecção zoológica com exemplares de espécies exóticas, pouco conhecidas e atractivas.Em 1952, a Câmara Municipal de Lisboa galardoou esta Instituição com a Medalha de Ouro da Cidade.A queda do Estado Novo em 1974 e a consequente independência das antigas colónias em África, significou a quebra do forte apoio prestado ao Jardim Zoológico pelas autoridades na diversificação e renovação da colecção animal. Por esta altura, o número de visitantes também diminuiu de forma substancial e ocorreram cortes radicais dos subsídios estatais. Assim, foi necessário desenvolver e implementar uma nova estratégia de gestão para o Jardim Zoológico, adequando-o aos valores e necessidades da época.Em 1990 a nova política de gestão adoptada pelo Dr. Felix Naharro Pires que tomou posse tinha por objectivos a modernização do espaço do Jardim, assim como dos serviços. Deste modo, foram criadas áreas de trabalho específicas com objectivos próprios, para melhorar a colecção e o bem-estar animal, a sua alimentação e os cuidados médico-veterinários. Em paralelo, foram criados serviços comerciais, de marketing, relações públicas e imprensa, de modo a dinamizar o Parque como parceiro privilegiado das empresas. Promover a educação para a conservação junto do público visitante era, também, uma das principais preocupações, que rapidamente mereceu a criação de um serviço próprio, o Centro Pedagógico.Hoje em dia, o Jardim Zoológico é um importante espaço onde aliada à conservação e à educação está uma forte componente de entretenimento e diversão. No parque habitam várias espécies de mamíferos, aves, répteis e anfíbios. Das mais de 360 espécies do Jardim Zoológico, 54 são EEP's.
informaçao retira do site www.zoolisboa.pt/

sábado, 12 de julho de 2008

Mosteiro dos Jeronimos


Esta fotografia foi tirada recentemente 23 de Maio de 2008 ao Mosteiro dos Jeronimo e também a Fonte Luminosa.


Mosteiro Jeronimos:


"Data de 1496 o pedido feito pelo rei D.Manuel I à Santa Sé, no sentido de lhe ser concedida autorização para se erigir um grande mosteiro à entrada de Lisboa, perto das margens do Tejo. Em 1501 começaram os trabalhos e aproximadamente um século depois, as obras estavam concluídas. As razões da construção do Mosteiro dos Jerónimos prendem-se, por certo, com a vontade do monarca reunir em panteão o ramo dinástico por ele iniciado (Avis-Beja).

D. Manuel I e os seus descendentes foram sepultados em túmulos de mármore colocados na capela-mor da Igreja e capelas laterais do transepto.A dedicação do Mosteiro à Virgem de Belém foi outro factor que pesou na decisão régia. O Mosteiro dos Jerónimos, como é vulgarmente conhecido, veio substituir a igreja outrora existente no mesmo local, cuja invocação era Santa Maria de Belém e onde os monges da Ordem de Cristo prestavam assistência aos mareantes em trânsito.O edifício exibe uma extensa fachada de mais de trezentos metros, obedecendo a um princípio de horizontalidade que lhe confere uma fisionomia calma e repousante. Foi construído em calcário de lioz que se tirava muito próximo do local de implantação, na Ajuda, no Vale de Alcântara, Laveiras, Rio Seco e Tercena.

Dada a grandiosidade do projecto e a riqueza da execução, sucederam-se as empreitadas de construção e os mestres responsáveis por elas:
Diogo de Boitaca (c.1460-1528), João de Castilho (c.1475-1552), Diogo de Torralva (c. 1500-1566), Jerónimo de Ruão (1530-1601) são alguns dos nomes que o Mosteiro recorda e que deixaram marca indelével neste monumento.D. Manuel I canalizava para as obras de Belém grandes somas. Boa parte da chamada " Vintena da Pimenta" (aproximadamente 5% das receitas provenientes do comércio com a África e o Oriente, o equivalente a 70 kg de ouro por ano) servia para custear os trabalhos que, desde o início, decorrem em estreita dependência do próprio rei. No século XIX o Mosteiro assistiu a intervenções arquitectónicas pontuais que, embora não alterando a sua estrutura primitiva, vieram dar-lhe a forma que lhe conhecemos hoje. A cúpula sineira, o corpo do dormitório (hoje Museu de Arqueologia) e a sala do Capítulo foram alguns dos locais que maiores alterações sofreram.

Foram colocados na Igreja as arcas tumulares de
Vasco da Gama e Luís de Camões, da autoria do escultor Costa Mota tio, no final do Século IXX (1894).

O Mosteiro dos Jerónimos é habitualmente apontado como a "jóia" da arquitectura
manuelina, que integra elementos arquitectónicos do gótico final e do renascimento, associando-lhe uma simbologia régia, cristológica e naturalista, que a torna única e digna de admiração.Para ocupar o Mosteiro, D. Manuel I escolheu os monges da Ordem de S. Jerónimo , que teriam como funções, entre outras, rezar pela alma do rei e prestar assistência espiritual aos mareantes e navegadores que da praia do Restelo partiam à descoberta de outros mundos.Durante quatro séculos essa comunidade religiosa habitou nestes espaços, mas em 1833 foi dissolvida e o lugar desocupado. O Mosteiro dos Jerónimos passou a integrar os bens do Estado e o espaço conventual foi destinado ao colégio dos alunos da Casa Pia de Lisboa (instituição de solidariedade social destinada especialmente ao apoio a crianças), que aqui permaneceram até cerca de 1940.Desde sempre intimamente ligado à casa Real Portuguesa, o Mosteiro dos Jerónimos, pela força da Ordem e suas ligações a Espanha, pela produção intelectual dos seus monges, pelo facto de estar inevitavelmente ligado à epopeia dos Descobrimentos e, inclusivamente, pela sua localização geográfica, na capital, à entrada do porto, é desde cedo interiorizado como um dos símbolos da nação.


Alexandre Herculano


Alexandre Herculano (1810-1874) foi um notável pensador, soldado, escritor, jornalista e é considerado por muitos como o fundador em Portugal da historiografia moderna. Reconhecido ainda em vida por todos os seus contemporâneos como um vulto maior da cultura e das ideias, teve um papel fundamental na construção da memória da História Portuguesa. Recolheu e estudou os arquivos portugueses, dispersos e ao abandono desde a extinção das Ordens Religiosa em Portugal (1834). Toda a vida se dedicou a valorizar e interpretar o património que nos foi legado pelos nossos antepassados. Homem íntegro, de acção, de convicções e de fé acompanhou todos os movimentos sociais, culturais e políticos do seu tempo não se eximindo à intervenção pública activa sempre que considerou necessário defender os seus ideais. Escritor de sucesso e reconhecido académico soube sempre posicionar-se perante os desafios da vida e da política do seu tempo. Em vida recusou homenagens e condecorações mas os seus contemporâneos quiseram conservar e dignificar a sua memória para o futuro. Assim, por vontade de um grupo de amigos e de inúmeros admiradores em Portugal e no estrangeiro, se concluiu em 1888 a Sala do Capítulo para abrigar o seu túmulo. Esta Sala faz hoje parte integrante deste Monumento e constitui-se como símbolo da gratidão dos Portugueses aos seus maiores.

Fernando Pessoa


Fernando Pessoa (1888-1935) é considerado como um dos maiores poetas portugueses e europeus do século XX. Numa obra imensa, que tem vindo a ser progressivamente dada a conhecer, e repartida pelos seus múltiplos heterónimos - Álvaro de Campos, Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Bernardo Soares - encontramos uma original forma polifónica de encarar a multiplicidade, a diversidade, a alteridade e a identidade do homem contemporâneo.

O seu corpo foi transladado em 1985 para o Claustro do Mosteiro dos Jerónimos. Túmulo é da autoria do Mestre Lopes Henriques.

As referências ao Mosteiro não escapam nem aos cronistas, nem aos viajantes e artistas. Foi acolhimento e sepulcro de reis, mais tarde de poetas. Hoje é revisto por cada um de nós não apenas como uma notável peça de arquitectura mas como parte integrante da nossa cultura e identidade.Foi declarado Monumento Nacional em 1907 e em 1984 a UNESCO classificou-o como "Património Cultural de toda a Humanidade". "


Informação retirado do site http://www.mosteirojeronimos.pt/

Reflexos





Hoje para começar vou deixar aqui algumas fotografias que tirei na zona de Belém em diversas alturas.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Arco Iris


Foto tirada em Cacilhas num dia de Inverno dia 3 de Janeiro de 2008, céu muito nublado.


Jardim Colonial em Lisboa


Esta foto foi tirada no Jardim Colonial em Lisboa no dia 11 de Março de 2007, um excelente local para passear e também para namorar.


"Jardim-Museu Agrícola Tropical Natureza Espaços Verdes


Este jardim, que funciona como um centro de investigação do Instituto de Investigação Científica Tropical, é um dos mais bonitos da capital. Tem uma variada vegetação e raros exemplares exóticos, tentando preservar todas as plantas que estão em vias de extinção ou que já desapareceram por completo nos seus países de origem. Com cerca de sete hectares, é principalmente constituído por árvores exóticas para promover o estudo da flora das antigas colónias portuguesas. O primeiro jardim colonial foi criado a 25 de Janeiro de 1906, no reinado de D. Carlos I, por Manuel António Moreira Júnior, tendo estado instalado inicialmente no Jardim Zoológico, nas antigas estufas do Conde de Farrobo. Criado como dependência pedagógica do Instituto Superior de Agronomia e Veterinária, tinha como função reunir material vegetal das regiões tropicais. Em 1910, o Jardim Colonial foi transferido para Belém, onde ocupa, desde 1914, as actuais instalações, começando então a denominar-se Jardim do Ultramar e depois de 1974, Jardim Tropical. Em destaque um conjunto de palmeiras plantadas pelo primeiro Presidente da República (Manuel de Arriaga); diversas estufas com bananeiras, ananaseiros, papaeiras, quineiras, a baunilha, o cafeeiro, anoneira, mandioca, diferentes orquídeas e muitas outras plantas, de distintas origens como por exemplo Macau. Estas últimas estão locallizadas predominantemente no talhão 3, dedicado à flora do Oriente."


Convento do Carmo


Numa manhã de Outuno chuvoso no dia 27 de Novembro de 2004 fui visitar o Convento do Carmo em Lisboa.


"Ruínas do Convento do Carmo


Mandado construir em 1389 pelo Condestável D. Nuno Álvares Pereira, o Convento da Ordem do Carmo ergue-se numa posição privilegiada, sobranceira ao Rossio (Praça de D. Pedro IV), e próxima ao morro do Castelo de São Jorge. A igreja do convento, que já foi a principal igreja gótica de Lisboa, ficou em ruínas devido ao Terramoto de 1755 e é uma das principais marcas deixadas pelo terramoto ainda visíveis na cidade. O convento eventualmente passou a ser uma dependência militar e, durante a Revolução dos Cravos, foi no quartel do Carmo que o Presidente do Conselho do Estado Novo, Marcelo Caetano, se refugiou dos militares revoltosos. Actualmente as ruínas são sede do Museu Arqueológico do Carmo"



Paisagem


Hoje para começar vou colocar aqui mais uma fotografia que tirei no cimo de uma falesia as praias da zona oeste do nosso País no passado dia 5 de Julho de 2008.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Apanhados


Esta foto foi tirada 17 de Janeiro de 2007 na praia da Foz do Sizandro.


Eu gostei desta foto por causa do formato das meias.

Nazare


Nazaré com o seu extenso areal fotografia tirada em 22 de Fevereiro de 2004.


Nazaré:


"O concelho da Nazaré localiza-se no distrito de Leiria, junto ao Atlântico, em plena região estremenha. Situado a cerca de uma hora da capital de Portugal, Lisboa, e a duas horas do Porto, o município da Nazaré está hoje servido por importantes vias de comunicação, que colocam esta região a poucas horas de distância de todos os pontos do interior do País e, também, de Espanha.
O concelho da Nazaré é atravessado pela A8 (Lisboa-Leiria), sendo servido pelo nó de Valado dos Frades, a cinco quilómetros da sede concelhia; e situa-se a curta distância da A1 (nó de Leiria) e da A15, que liga a A8 ao interior do País.
Para quem preferir os transportes colectivos, poderá chegar à Nazaré via autocarro (a gare situa-se em pleno centro da vila) ou via comboio, na Linha do Oeste, na estação de Valado dos Frades.
Aos visitantes, o concelho da Nazaré oferece um clima ameno durante todo o ano, uma beleza natural ímpar, património histórico e monumental de grande valor, tradições genuínas, boa gastronomia e gentes hospitaleiras que preservam as suas raízes."


Informaçao retirada do site http://www.cm-nazare.pt/

Pateira de Fermentelos


Esta fotografia foi tirada no dia 16 de Abril de 2005 na Pateira de Fermentelos, pertence ao concelho de Agueda.


Pateira de Fermentelos:


"É uma lagoa natural, localizada no triângulo Águeda, Aveiro, Oliveira do Bairro, antes da confluência do Rio Cértima com o Rio Águeda, pertencendo na sua parte Sul ao Concelho de Águeda (freguesias de Ois da Ribeira, Espinhel e Fermentelos). Considerada uma zona húmida de elevada riqueza ecológica, a Pateira de Fermentelos desde cedo se tornou um sistema em que as actividades humanas se integravam perfeitamente na sua dinâmica, permitindo assim a manutenção da lagoa. A prática de uma agricultura drenante e a recolha constante do moliço (para posterior utilização como adubo natural), permitiu a manutenção de uma significativa superfície livre de água e impediu o avanço do pântano. Este equilíbrio, entre a actividade agrícola e a recolha do moliço, conduziu a uma paisagem humanizada de elevada organização e diversidade, na qual a lagoa atingia a sua maior dimensão. No entanto, as alterações económicas e sociais operadas por volta dos anos 60, reduziram progressivamente a prática de recolha do moliço, permitindo assim o seu livre desenvolvimento. Este processo foi ainda grandemente acelerado pela descarga de esgotos, efluentes orgânicos e industriais e drenagem dos terrenos agrícolas envolventes. "


Informaçao retirada do site http://www.cm-agueda.pt/

Aveiro



Estas fotografias foram retiradas em Aveiro em Abril de 2005, ia de passagem para a Pateira de Fermetelos


AVEIRO TEM IMENSOS RECURSOS, MONUMENTOS E LOCAIS DE INTERESSE A VISITAR...


  • Ria de Aveiro

  • Cais da Fonte Nova

  • Universidade de Aveiro

  • Salinas

  • Barcos Moliceiros

  • Jardins

  • Antiga Capitania

  • Montes de Sal

  • Museu Aveiro

Aveiro:


Tem a localização mais estratégica do país: no seu centro, atravessado por todas as principais vias, permite atingir em pouco tempo aeroportos, portos, vias férreas e Espanha. O local ideal para o seu evento ou encontro de negócios.


Terrestre:


Aveiro situa-se a uma hora do Porto e duas de Lisboa e de Espanha, sendo servido pela A1 e pela A25:

Coimbra -60 KM
Porto - 70 KM
Vilar Formoso - 100 KM
Lisboa -250 KM

Em termos ferroviários o Serviço Alfa Pendular, Porto–Aveiro–Lisboa é uma excelente opção para quem quer chegar a Aveiro. Em duas horas e meia chega-se a Aveiro vindo de Lisboa, com toda a comodidade e com uma oferta alargada de horários.

Marítimo:


As embarcações de pequena e média dimensão (iates e barcos de lazer até 115 metros) podem atracar e gozar de condições ideais para usufruir das condições climatéricas e de animação da cidade.

Aérea:


No que diz respeito às infra-estruturas aeroportuárias, o aeroporto Franscisco Sá Carneiro, no Porto, é o mais próximo, a apenas 45 minutos de distância de Aveiro. É em S. Jacinto que se encontra o Aeródromo Municipal de Aveiro. Permite aterrar aeronaves de pequenas dimensões. A actual pista de S. Jacinto foi a primeira em Portugal a dispor de iluminação eléctrica.


informaçao retirada do site http://www.cm-aveiro.pt/www/

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Vista


Numa noite de Verão dia 27 de Junho fui jantar ao Patéo Alfacinha que se situa na Ajuda. Podem encontrar mais informação aqui: http://www.pateoalfacinha.com/


Num dos restaurantes que podemos encontrar tem esta vista sobre o Rio Tejo e a Ponte 25 de Abril.
No passado dia 27 de Junho fui jantar ao Patéo Alfacinha que fica situado na Ajuda e como ainda estava com uma luz fantastica aproveitei e captei este momento.

Apanhados


Andava eu num final de tarde por Belém, perto da Torre de Belém quando de repente paro com esta esta situação, no qual não resisti e tirei uma fotografia.

Chama


Esta foto é a chama que esta sempre acessa para lembrar os militares mortos em combate durante a Guerra Colonial. Esta situado a cerca de 100 metros da Torre de Belém.